Numa tarde, do dia doze de julho de dois mil e dez, um dia frio e chuvoso, encontrei minha vó, Edite Pacheco Reus, que tem setenta e nove anos. Ela nasceu em Imaruí onde encontrou seu marido, Manoel Eufrazio Reus, e tiveram nove filhos. Viveram muito tempo em Imaruí e vieram para Joinville, no dia vinte e três de agosto de mil novecentos e setenta e já está aqui há trinta e dois anos.
Já com seus olhos cheios de lágrimas, contou-me sobre o falecimento de seu marido, que foi um fato que nunca vai se esquecer; foi no dia cinco de abril de mil novecentos e oitenta e oito, fazia apenas dez anos que estavam morando aqui em Joinville.
Foi um dia muito marcante, pois já eram casados há muito tempo e já tinham uma família. Uma lembrança que ela guarda com muito carinhos dele é um quadro, que estão ela e seu marido.
Ela é uma senhora, meio tímida, mas um amor de pessoa. Apesar de não ter o seu companheiro, é muito feliz por ter conseguido encaminhar seus filhos, e garante que, se seu esposo estivesse vivo, estaria muito feliz, por ver toda a família unida.
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