quinta-feira, 28 de abril de 2011
O valor de um amigo...
Disse um soldado ao seu comandante:
-"O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito autorização para ir buscá-lo."
Respondeu o oficial:
-"Autorização negada!" "Não quero que você arrisque a vida por um homem que, provavelmente, está morto!"
O soldado ignorando a proibição saiu e uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
-"Eu não lhe disse que ele estava morto?!"
-"Diga - me, valia a pena ir até lá para trazer um cadáver?"
E o soldado, moribundo, respondeu:
-"Claro que sim, meu comandante!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
- Tinha a certeza que virias!"
"Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram."
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A seca e a terra molhada
No Sul do Brasil,
Onde não há seca
E não falta água,
Graças ao nosso Deus
Que nos ajuda e agrada.
Dias vem e vão
E a seca do sertão
Nunca chega no meu chão.
Com a enxada na mão,
O pobre lavrador, trabalhador,
Trabalha noite e dia,
Para juntar uma economia
E dar um futuro a sua família.
A seca predominante
Que está bem distante,
Más pode chegar a qualquer instante,
É... reciclar é importante!
O aquecimento global
Está cada vez mais gigante.
Onde não há seca
E não falta água,
Graças ao nosso Deus
Que nos ajuda e agrada.
Dias vem e vão
E a seca do sertão
Nunca chega no meu chão.
Com a enxada na mão,
O pobre lavrador, trabalhador,
Trabalha noite e dia,
Para juntar uma economia
E dar um futuro a sua família.
A seca predominante
Que está bem distante,
Más pode chegar a qualquer instante,
É... reciclar é importante!
O aquecimento global
Está cada vez mais gigante.
Amanda Reus
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Seca do Nordeste - Fagner
Ô sol! sol escaldante
Terra poeirenta
Dias e dias, meses e meses sem chover
E pobre lavrador com a ferramenta rude
Bate forte no solo duro
Em cada pancada parece gemer
Hum, hum, hum, hum, hum, hum ,hum
Geme a terra de dor ó ó ó ô
Não adianta o meu lamento meu senhor
Ó ó ó ô e a chuva não vem
Chão continua seco e poeirento
No auge do desespero uns se revoltam contra deus
Outros rezão com fervor
Nosso gado esta sedento meu senhor
Nos livrai dessa desgraça
O céu escurece
As nuvens parecem grandes rolos de fumaça
Chove no coração do brasil
E o lavrador retira o seu chapéu
E olhando o firmamento
Suas lágrimas se unem
Com as dádivas do céu
O gado muge de alegria
Parece entoar uma linda melodia
Terra poeirenta
Dias e dias, meses e meses sem chover
E pobre lavrador com a ferramenta rude
Bate forte no solo duro
Em cada pancada parece gemer
Hum, hum, hum, hum, hum, hum ,hum
Geme a terra de dor ó ó ó ô
Não adianta o meu lamento meu senhor
Ó ó ó ô e a chuva não vem
Chão continua seco e poeirento
No auge do desespero uns se revoltam contra deus
Outros rezão com fervor
Nosso gado esta sedento meu senhor
Nos livrai dessa desgraça
O céu escurece
As nuvens parecem grandes rolos de fumaça
Chove no coração do brasil
E o lavrador retira o seu chapéu
E olhando o firmamento
Suas lágrimas se unem
Com as dádivas do céu
O gado muge de alegria
Parece entoar uma linda melodia
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Feira do Livro
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